O filme Her, em português, Ela, dirigido pelo aclamado diretor Spike Jonze, é um filme de 2013 que revolucionou a indústria de ficção, relata o empresário Rafael Libman, pois trouxe como um dos elementos principais do longa uma inteligência artificial em que há retratada apenas sua voz.
O filme tem como protagonista o ator Joaquin Phoenix, protagonista do atual e aclamado Coringa (2019). Na narrativa, Theodore Twombly (Joaquin Phoenix) se apaixona por Samantha, uma IA (inteligência artificial). O solitário escritor vive uma vida melancólica, após o fim de seu relacionamento com sua esposa Catherine. Sua vida baseada entre escrever, jogar e trabalhar, assim sucessivamente e repetidamente, porém tudo muda ao se deparar com o lançamento de uma assistente virtual que garante compreensão, e acima de tudo, interação com os seus usuários, tudo que um homem solitário deseja.
De início se tratava de uma assistente virtual com o objetivo de organizar a vida, dar ordem às tarefas do dia a dia, porém Theodore encontrou no sistema um acalanto. Samantha era bem humorada, divertida e compreensiva e também possuía uma voz graciosa. Aos poucos, Theodore foi misturando os sentimentos e se viu encantado por Samantha, afirma Rafael Libman, entusiasta e amante da sétima arte.
Chegou ao ponto de Theodore “levar” Samantha em um passeio com seus amigos, isso já estava passando dos limites. Só findou quando Theodore descobriu que Samantha, na verdade, era assistente virtual de milhares de pessoas, pior: milhares de homens. O solitário sentiu-se traído e inconformado
É claro que o sistema retratado no filme está distante do que possuímos atualmente no mercado. Mesmo com todos os avanços tecnológicos, as IA’s não possuem traços de personalidade e sentimento, assim como exibidos por Samantha, porém, é um filme que nos faz pensar e muito acerca de como a tecnologia está avançando, ressalta Rafael Libman, embasbacado com o desenrolar da narrativa.