A multipropriedade representa uma das maiores transformações no setor de turismo e imobiliário de lazer. Como aponta o especialista Alex Nabuco dos Santos, este modelo que combina investimento e estilo de vida permite que o consumidor adquira uma fração de um imóvel de férias, utilizando-o em períodos pré-determinados e dividindo os custos de manutenção e administração com outros cotistas. O crescimento exponencial desse mercado atrai tanto famílias que buscam férias de luxo a um custo acessível quanto investidores que veem na modalidade uma fonte de rendimento e valorização.
Continue a leitura para descobrir como esse modelo imobiliário moderno pode redefinir o futuro do mercado, saiba tudo a seguir!
Qual é o conceito de multipropriedade?
A multipropriedade ou time-sharing evoluiu de um modelo simples de uso compartilhado para um sofisticado instrumento regulamentado pela Lei nº 13.777/2018 no Brasil. A segurança jurídica e a clareza nas regras de uso, venda e sucessão impulsionaram a confiança do mercado. O conceito é simples: o comprador adquire a propriedade de uma fração do imóvel (geralmente de 1 a 4 semanas por ano), tornando-se um proprietário legítimo e não apenas um usuário.
O alto interesse se deve à oportunidade de usufruir de resorts e apartamentos de alto padrão em destinos turísticos privilegiados – como cidades litorâneas ou regiões de ecoturismo – sem arcar com o custo total de aquisição e a responsabilidade exclusiva da manutenção. Segundo o empresário Alex Nabuco dos Santos, essa característica torna a multipropriedade em alta um produto extremamente atraente para o consumidor de lazer.

O equilíbrio entre estilo de vida e investimento inteligente
A principal atração deste modelo que combina investimento e estilo de vida é a otimização de recursos. Pagar apenas pela fração do tempo que o imóvel será realmente utilizado faz uma enorme diferença no orçamento familiar de férias. Além do uso próprio, a fração de multipropriedade pode ser inserida em pools de locação, gerando renda para o proprietário, ou trocada por semanas de uso em milhares de outros resorts e empreendimentos ao redor do mundo por meio de redes de intercâmbio.
Conforme expõe o empresário Alex Nabuco dos Santos, “a multipropriedade permite que o consumidor tenha acesso a um padrão de lazer que seria proibitivo em uma compra tradicional. É a democratização do luxo e do lazer qualificado”.
Do ponto de vista do investimento, o cotista se beneficia da valorização do imóvel ao longo do tempo. Como a propriedade é real e registrada em cartório, a fração pode ser vendida ou herdada. A rentabilidade da locação, somada ao potencial de ganho de capital na revenda, consolida a modalidade como um investimento de lazer com potencial financeiro.
Os fatores impulsionadores no mercado das multipropriedades
Vários fatores contribuem para manter a multipropriedade em alta. O crescimento do turismo doméstico, a busca por experiências de viagem mais personalizadas e o desejo de ter um “porto seguro” de férias impulsionam a demanda. A administração profissional e centralizada, inerente ao modelo, elimina as preocupações com check-in, manutenção e segurança que a posse de um imóvel de férias tradicional acarreta.
A tecnologia também facilita a gestão e a reserva dos períodos de uso, tornando o processo transparente e ágil. Além disso, a diversidade de empreendimentos — de resorts na praia a chalés na serra — permite que o consumidor escolha um produto que se encaixe perfeitamente no seu estilo de vida.
Quais são os desafios da multipropriedade?
Apesar do forte crescimento, o modelo exige atenção a detalhes cruciais. É fundamental que o comprador compreenda claramente as regras de uso, os custos fixos anuais de condomínio e a política de locação ou intercâmbio de semanas. A escolha de uma incorporadora e de uma administradora com histórico sólido e credibilidade é essencial para garantir a qualidade do empreendimento e a correta gestão do uso compartilhado.
Como ressalta o especialista Alex Nabuco dos Santos, a clareza nos contratos e a excelência na gestão são a espinha dorsal do sucesso na multipropriedade. O consumidor deve analisar o histórico da empresa com o mesmo rigor que faria na compra de um imóvel inteiro.
Multipropriedade: O futuro do lazer e do investimento!
A multipropriedade em alta provou ser um modelo que combina investimento e estilo de vida de forma eficaz e lucrativa. Ao oferecer acesso a lazer de alto padrão com um investimento fracionado e gestão profissional, ela atende às novas demandas de consumo e de férias. Como pontua o especialista Alex Nabuco dos Santos, com a regulamentação consolidada e o aumento da conscientização do consumidor, o modelo segue em franca expansão, redefinindo o futuro da posse imobiliária e do turismo de lazer no país.
Autor: Vyacheslav Gavrilov